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segunda-feira, 3 de março de 2014

A MANOBRA DE JOAQUIM

A MANOBRA DE JOAQUIM

A condenação pelo crime de formação de quadrilha contra acusados no julgamento da AP 470 no Supremo Tribunal Federal foi uma manobra do então relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, atual presidente da Corte.

A afirmação é do Jornal O Estado de S. Paulo, que vai além.

Sem provas robustas que pudessem comprometer os envolvidos e, principalmente, o ex-ministro José Dirceu, Barbosa calculou a pena de modo a evitar a prescrição do crime e impedir que os condenados pudessem cumpri-las em regime semiaberto.

A análise publicada pelo Estadão tem fundamento no voto e na fala do ministro José Roberto Barroso, durante a votação que isentou os companheiros Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares do crime de formação de quadrilha.

O posicionamento de Barroso provocou a ira do presidente do STF e uma bate-boca entre eles, transmitido em rede nacional.

O jornal prossegue: “Barroso não sabia dessa conversa ao atribuir ao tribunal uma manobra para punir José Dirceu e companhia e manter vivo um dos símbolos do escândalo: a quadrilha montada no centro do governo Lula para a compra de apoio político no Congresso Nacional”.

“Barbosa, por sua vez, nunca admitira o que falava em reserva. Na quarta-feira, para a crítica de muitos, falou com a sinceridade que lhe é peculiar. Sim, ele calculara as penas para evitar a prescrição. ‘Ora!’”, afirma o Estadão.

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