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sábado, 25 de abril de 2015

Com Dilma, Intervenção Militar é assim:

Com Dilma, Intervenção Militar é assim: Exército agiliza obras no país e as empreiteiras se queixam

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A eficiência, honestidade e a rapidez do Exército na execução de obras de construção e reforma pelo país estão incomodando as empreiteiras, que se queixam de “concorrência desleal” por parte da corporação.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, reclamou esta semana da participação do Exército Brasileiro em obras desenvolvidas pelo governo federal. “O setor da construção civil não vê com bons olhos a atuação do Exército em obras como duplicação de estradas e construção de aeroportos. Não há necessidade de os militares assumirem obras desse tipo”, disse. “O Exército é hoje a maior empreiteira do país”, reclama também João Alberto Ribeiro, presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias. Segundo ele, poucas construtoras no país têm hoje uma carteira de projetos como a executada pelos batalhões do Exército. No PAC, há 2.989 quilômetros de rodovias federais sob reparos, em construção ou restauração, com gastos previstos em R$ 2 bilhões. Destes, 745 quilômetros – ou R$ 1,8 bilhão – estão a cargo da corporação. “Isso equivale a 16% do orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes neste ano”, disse.
O general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, da Diretoria de Obras de Cooperação (DOC), do Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC), rebateu as declarações dos representantes das empreiteiras e afirmou que “a atuação dos militares só ocorre quando é bom para o país e para a instituição”. O general declarou que “algumas das obras assumidas pelos militares eram consideradas prioritárias e estavam tendo problemas para serem tocadas pela iniciativa privada”. “A gente não pleiteia obras. Elas são oferecidas e aceitamos quando elas são importantes para o desenvolvimento do país e para nosso treinamento”, destacou. No auge das obras, 12 mil soldados atuaram na construção civil para o governo.
Ele lembra, por exemplo, que havia uma briga no consórcio vencedor da licitação para a duplicação da BR-101 e que as empresas fugiam do início das obras da transposição do São Francisco. A alegação para o retardamento do início das obras era que o canteiro ficava no polígono da maconha. O general conta que o Exército fez um trabalho social na área e que dois hospitais chegaram ser montados na região, para atendimento à população.
Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão sendo conduzidas pelos militares. Os militares receberam R$ 2 bilhões nos últimos três anos para executar duplicações de estradas, construção de aeroportos, preparar novos gasodutos e iniciar a transposição do Rio São Francisco. No total seriam 80 obras.
A transposição do São Francisco é o caso mais emblemático. Enquanto os trechos que ficaram sob a responsabilidade do Exército estão quase prontos, a parte que cabe às empresas privadas está atrasada ou paralisada. Em Floresta (PE), onde o percentual de execução não passa de 13%. Em outros lugares chega só a 16%. Nos trechos feitos pelo Exército, a obra avançou 3 vezes mais que os das empreiteiras no Eixo Norte (80% está concluída) e 5 vezes mais no Eixo Leste. Por sua vez as empresas privadas estão pedindo mais dinheiro para continuar as obras.
As empresas privadas, algumas delas organizadas em cartéis, depois de retardarem obras importantes para o país, de exigirem reajustes absurdos nos preços, criticam quando o Exército é acionado para garantir as obras prioritárias. Elas alegam uma suposta “concorrência desleal’. Segundo os empreiteiros, a participação expressiva dos militares “inibe o investimento e impede a geração de empregos”.
“O Exército não é um construtor. Quem pensa que vamos concorrer com as empresas está equivocado. Só atuamos para treinar nosso pessoal”, disse o general, que afirma que contrata empresas privadas para a construção de pontes e viadutos.
Os militares também fizeram obras para estatais – como as clareiras na selva para a construção do gasoduto Coari-Manaus, e para outros níveis de governo, como a atual construção do Caminho da Neve, estrada que Santa Catarina quer abrir para unir Gramado (RS) a São Joaquim (SC), favorecendo o turismo de inverno.
Estima-se que, quando concluídas, as obras entregues ao Exército terão um custo até 20% menor para os cofres públicos. “A corporação não pode lucrar com os serviços que presta”. Como emprega os próprios oficiais e soldados, já remunerados pelo soldo, o custo da mão de obra deixa de ser um componente do preço final da empreitada. Por tudo isso, o Exército está desempenhando um papel fundamental na infraestrutura necessária para o Brasil.

Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado de São Paulo


12 h · 
Isso a Globo esconde.
to o Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) negociava com o secretário de Educação, Herman Voorwald.
A reunião terminou sem acordo. A Apeoesp reivindica um aumento salarial de 75,33%, o que equipararia a remuneração dos professores com outros concursados com nível superior. O sindicato anunciou que a greve continuará.
A Secretaria Estadual de Educação ainda não se manifestou sobre os resultados da negociação.
  • 25 pessoas curtiram isso.
  • Murilo Cesar Fonseca Vejam, o exemplo mais concreto de como pode ser profícua uma administração tucana ! Aposto que, a burrice de muitos desses hoje grevistas, os conduziu a escolher mais um tucano para lhes governar e, agora, se é que aceitam palavras de consôlo, lhes digo apenas : B E M F E I T O !
    7 h · Curtir · 2
  • Dawson Martins Dos Santos Cadê o omisso Alkimim?
    4 h · Editado · Curtir
  • Luizito Alves
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PREFEITURA SUSPENDE CONTRATO COM EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO E ANUNCIA LICITAÇÃO EMERGENCIAL


PREFEITURA SUSPENDE CONTRATO COM EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO E ANUNCIA LICITAÇÃO EMERGENCIAL

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O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif (PSB), anunciou na tarde desta sexta-feira (24), o fim do contrato de exploração do transporte de passageiros entre a prefeitura da capital e as empresas Rio Madeira e Três Marias, detentoras da concessão para exploração do serviço.

A notícia foi repassada à imprensa durante entrevista coletiva com a presença de representantes da Procuradoria do Município e da Secretaria de Trânsito.

Nazif elencou três principais itens, que segundo ele, deram subsídios para o município obter na justiça, o direito de cancelar fim ao contrato.

Segundo o prefeito, as empresas há muito tempo não vinham cumprindo o acordo, que previa entre outras exigências, a renovação da frota, com idade mínima dos carros não superior a cinco anos, aumento do número de ônibus circulando, e principalmente porque a empresas nunca recolheram o Imposto Sobre Serviço, o ISS.

Para ratificar ainda mais a posição da prefeitura, a justiça negou pedido de reajuste da tarifa dos atuais R$ 2,60 para R$ 3,20, valor pretendido pelos empresários do setor.

"A Procuradoria está fazendo o seu papel. O que que tiver de ir para na Justiça sobre nossa decisão, vai parar na justiça. Vida nova no transporte coletivo de Porto Velho. Iremos contratar emergencialmente empresas para atuar no transporte dos passageiros, e no segundo momento, abrir licitação para contratação em definitivo", disse o prefeito.

Atualmente circulam em Porto Velho 168 ônibus, quando no contrato, as empresas deveriam manter em circulação 200 carros.
Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA
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