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sábado, 19 de abril de 2008

orkut - início

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sexta-feira, 18 de abril de 2008

quem disse que a democracia não ia chegar.

E quem disse que a democracia não ia chegar?

Em 2007, a indústria fonográfica ficou estremecida quando os ingleses do Radiohead lançaram seu álbum In Rainbows, pela internet com a inusitada proposta de pague quanto quiser.


Particularmente, eu já havia presenciado algo parecido na peça Arena conta Danton, no extinto Teatro de Arena em São Paulo. Era uma peça magnífica, e de certa forma até interativa que se iniciava com a escolha dos personagens pelos próprios atores, minutos antes do início da peça, através de uma roleta que nomeava os atores escolhidos. A peça de qualidade primorosa, contava com a interpretação de excelentíssimos artistas. Não era de se estranhar pessoas que fossem assistir duas ou mais vezes e pagando mais que da vez anterior, com a sensação de justiça pelo espetáculo que haviam presenciado.


Bom, com a criação dos Torrentz, E-mule e derivados, atualmente história é um pouco diferente...


Tracei este paralelo para colocar em questão um fato que já é realidade, só não vê quem não quer. Com a convergência das mídias afunilando para a internet, muitos artistas que estão no mercado há muito tempo, terão que se adaptar as novas regras do mercado fonográfico, e brigar pelo mesmo espaço de artistas ou bandas recém-nascidas.


O REM é a prova disso, apesar de terem contrato com uma das 4 Majors, através de uma parceria com o site ILike, vai disponibilizar o conteúdo do novo álbum Accelerate no site para ser ouvido pelos fãs sem a possibilidade de download.


Será apenas uma forma de promoção, ou sinais que os grandes estão tendo que usar a estratégia dos pequenos para poder competir?


Seja como for, a indústria fonográfica está passando por muitas transformações, enquanto realmente não soubermos onde isso tudo vai dar, novos modelos de se vender o peixe vão sendo criados com sucesso e outros morrendo na praia.


E você, já pensou no seu?


A

domingo, 13 de abril de 2008

deputados recebem elogios das centrais sindicais


Parlamentares recebem homenagem das centrais sindicais
A partir de agora, os políticos que fazem campanha afirmando que defendem os trabalhadores vão ter como provar. E os que falam, mas não fazem, serão desmascarados. Essa foi a explicação dada pelo deputado e presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, para a idéia dos sindicalistas de homenagearem os parlamentares que votaram a favor da regulamentação das centrais sindicais. Na noite desta quarta-feira (9) foi realizado o evento, no Salão Negro do Congresso, para entrega de certificados de agradecimentos a 237 deputados e 79 senadores.
Chinaglia considerou a votação "histórica" para o movimento sindical
O grande número de parlamentares impediu que todos falassem. O critério escolhido pelos sindicalistas é de que falaria o representante de cada partido. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que lamentou não ter participado das votações, também recebeu o certificado de agradecimento. Ele destacou que pela primeira, em 13 anos que atua no Parlamento, presenciou uma manifestação de agradecimento aos deputados pela aprovação de uma matéria.
Chinaglia destacou a importância da aprovação da lei, que normatiza a negociação entre patrões e empregados. Ele considerou que a votação entrou para a história do movimento sindical, lembrando a época em que atuava como líder sindical e as centrais tinham representação política, mas não possuiam reconhecimento oficial.
Para a deputada Jô Moraes (MG), que falou em nome do PCdoB, a luta dos sindicalistas pela aprovação da matéria foi uma manifestação de “persistência, perseverança e humildade” e que, para a Casa, representa “uma lição de democracia”. E destacou que a luta dos sindicalistas representa “uma lição para esta Casa e para o desenvolvimento do país, com inclusão social, garantia de direitos e distribuição de renda”.
O deputado Rodrigo Rollemberg (DF), falou rapidamente, a exemplo dos outros, destacando que “o PSB não poderia ter outra posição que não essa, de votar a favor das centrais sindicais que já tinham reconhecimento da população, agora tem reconhecimento do Congresso Nacional”.
Cada um dos representantes das cinco centrais promotoras do evento - Força Sindical, CTB, CGTB, UGT e Nova Central - chamava um dos homenageados e sindicalistas e parlamentares trocaram elogios a atuação de um e outro e lembraram a luta “árdua e longa” até a aprovação da matéria.
De BrasíliaMárcia Xavier

terça-feira, 8 de abril de 2008

descaso com dinheiro publico











esta e a obra de um hospital do governo federal iniciada no governo fernando henrique cardoso na epoca o governo do estado era o sr. valdir raup esta localizado bem no centro de itapuã do oeste ro o prefeito da epoca era a prefeita helena bezerra ,e ate este momento nimguem faz nada ninguem diz nada e o povo e que paga solicitos as autoridades deste municipio do estado ou do governo federal que tomem as devidas providencias porque deste jeito não pode ficar

sábado, 5 de abril de 2008

central sindicais ganha autonomias

2 DE ABRIL DE 2008 - 18h11
Lula assina lei histórica que reconhece centrais sindicais
Num dia histórico para os trabalhadores e para o sindicalismo brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, na segunda-feira (31), a Lei nº 11.648, que dá “reconhecimento formal” às centrais sindicais. Lula também vetou um artigo desonesto proposto pelo deputado Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), que tentava cercear a autonomia das centrais.
O artigo obrigava as entidades a prestarem contas ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o uso dos recursos da contribuição sindical obrigatória. Em nome da grande burguesia, Pannunzio queria que os sindicatos de trabalhadores — mas não os patronais — sofressem essa ingerência inconstitucional. Até o Senado, ora mais conservador que a Câmara Federal, incluiu na emenda os sindicatos patronais.

Em mensagem ao presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Lula citou as razões jurídicas para vetar o artigo: “A Constituição veda ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical, em face o princípio da autonomia sindical, o qual sustenta a garantia de autogestão às organizações associativas e sindicais”.

O presidente — cuja trajetória se forjou a partir dos anos 70 no meio sindical — é um dos fundadores da CUT, a mais antiga central do Brasil. “Passei 30 anos lutando por liberdade e autonomia sindical — e não poderia compactuar em tirar do Ministério do Trabalho e transferir para o TCU a responsabilidade de fiscalizar as centrais”, comentou Lula nesta terça-feira (1º), em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Os requisitos

A Lei nº 11.648 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de 31 de março (clique aqui para ler a íntegra). A medida é fruto do projeto de lei 1.990/07, que propunha o reconhecimento da central sindical como “entidade de representação geral dos trabalhadores, constituída em âmbito nacional”.

Os requisitos para a legalização de uma central foram especificados na lei, tais como filiar pelo menos cem entidades que representem 7% ou mais dos empregados sindicalizados no país, de no mínimo cinco setores de atividade econômica. Também é necessário que as filiações se estendam por toda as regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), com ao menos 20 sindicatos para cada uma de três dessas regiões.